Me chamo Leandra e sou apaixona pelas histórias da vida

Minha foto
Justo a mim coube ser eu...

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Cinema contemplativo?

Criação, evolução, religião. Dinossauros, infância, Deus. Belíssimas imagens. Silêncio. Narrativa em off. Dicotomia.
Bom, esse apanhado de palavras soltas forma a minha “resenha” sobre o filme “A árvore da Vida”. Bom, ao longo deste post vou tentar conectá-las.
Acredito que a arte não deva ser traduzida, cada um tem sua interpretação quando admira um quadro, lê um livro ou assiste a uma boa peça. Com o cinema não é diferente. Porém, a discussão dos diferentes pontos de vistas pode ser muito enriquecedora.
Fui ao cinema com uma grande amiga e as duas estavam ansiosas para ver o filme que abocanhou a última Palma de Ouro de Cannes.
A expectativa era alta, afinal, Brad Pitt às vezes acerta em cheio na escolha e, eventualmente, faz filmes muito bons (Babel, O curioso caso de Benjamim Button, Bastardos Inglórios, etc). Além dele, Sean Penn também está no filme (adorei Milk).
São duas horas e meia de belíssimas cenas que passam pelo Big Bang, divisão celular e dinossauros embaralhadas ao longo da trama que passa longe da linearidade. Ah, sem esquecer de indagações do tipo: “Por que eu deveria ser bom, se você não é ?". Seria um diálogo com Deus?
Saí do cinema carregando uma grande interrogação! Filme-cabeça? Eu adoro! Mas "A árvore da vida" realmente deu um nó na minha!
Seria uma grande parábola? Puxa, não sei, mas se você assistir esse filme, por favor, lembre-se de voltar aqui e deixar seu comentário.

Um comentário:

  1. Deve ser realmente interessante. Só o apanhado de palavras dá ideia de como deve ser bom pra filosofar com esse filme. Vou assistir e comentar depois.

    ResponderExcluir