Me chamo Leandra e sou apaixona pelas histórias da vida

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segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Eu quero mais que um milhão de amigos...


FACEBOOK, ORKUT, TWITTER, LINKEDIN, BADOO, GOOGLE +, MSN, YOUTUBE…!

Ufa! Afinal, qual é o papel das redes sociais?
É uma febre que não passa, só muda o veículo do momento.
Ora Orkut, ora Facebook, o fato é que as pessoas estão viciadas nessas ferramentas (inclusive essa que vos escreve!).
Não há um só dia que não dou uma “espiadinha” na vida alheia através desse imenso Big Brother.
Há coisas interessantíssimas: notícias, links bastante pertinentes, poesia, vídeos, recados importantes dos amigos, divulgação de causas e por aí vai.
Mas quanto conteúdo vazio não?
Além disso, qual é o limite da auto-exposição?
É uma linha tênue que separa expressar os sentimentos mais íntimos como a alegria de uma conquista, a felicidade do amor, a amizade verdadeira, a tristeza e a angústia, as fotos dos momentos particulares daquilo que se “deve ou não” publicar numa rede social.
Não quero aqui julgar o que as pessoas publicam em sua página, embora, algumas vezes eu fique com vontade de escrever: “não põe isso não...”
Enfim, o limite é de cada um, mas acho que vale a discussão.
Dia desses brinquei com uma amiga que tem contato direto com publicação de revistas e disse que a venda do segmento sobre fofoca devia estar em baixa por conta da popularidade do Facebook.
Afinal, estar em "dia" com as fofocas de conhecidos parece mais atraente que saber que a celebridade X trocou de marido pela décima vez.
Quem nunca ouviu essa frase: “sabia que fulano se separou? Pois é, vi no face!”
Acho engraçada, e às vezes assustadora, essa “necessidade” que o ser humano tem em fuçar, opinar, fofocar e agora até Curtir a vida dos outros.
Tenho que confessar que também me controlo para não fazer da rede social um divã, que também fico na dúvida se devo postar a foto com os amigos, enfim, não vem com manual e cada um deve seguir suas próprias regras.
Mesmo porque, quando vou clicar em “compartilhar” lembro que são 400 e tantos “amigos” para julgar, opinar, fofocar e curtir...
Bom, mas se estamos na chuva...

2 comentários:

  1. Boa reflexão! Toda vez que entro no face, e não são poucas, me pergunto sobre tudo isso. Cada um tem seus limites baseados em seus valores. Cada um deve conciliar essa exposição conforme suas crenças, pensamentos e sentimentos. Ás vezes exageramos. E isso pode ser positivo se soubermos reconhecer o erro ou tivermos amigo suficiente pra nos alertar e podermos ajustar nosso comportamento.

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  2. Eu só entro quando recebo notificação e nunca ouvi a frase: sabia que fulana se separou? Pois é... vi no face.

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